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Ao meu amigo Mói.
             
                 Há 5 anos me preparei para conhecer uma pessoa importante para a mulher que amo. Confesso que fiquei com duas preocupações, a primeira aquela da boa impressão e a segunda ao saber que o cara era sério e se não gostasse de mim diria na minha cara. Bem, a surpresa maior ficou por conta de tê-lo conhecido e nossa afinidade ter surgido rápido. Este camarada se tornou meu amigo, meu grande amigo, aliás, meu irmão, muito rapidamente e de forma intensa, daquelas pessoas que se tornam imprescindíveis ao nosso viver e bem estar. Meu primo, meu irmão, meu querido Mói. Tudo que vivemos e zoamos juntos são memórias, a partir de agora. Deus sabe o que faz e a gente não sabe o que diz. Ele partiu para junto D´Ele deixando uma lacuna que eu jamais imaginei que pudesse ter um dia. Meu amigo de zoação na sauna com meu sogro, meu amigo de roubar docinho de festa de criança antes do parabéns, meu amigo que me ajudava a levar o Taiada, é, ele sempre ia as festas, para todos os aniversários, mas também aquele amigo das vitórias, aquele que deu valor a minha arte literária quando poucos o davam, que deu valor às minhas conquistas no trabalho com o cursos que consegui e mais ainda a pessoa que acreditou em mim como alguém, como pessoa e como homem. O homem que me ensinou muita coisa e que eu espero ter conseguido passar algo também. Aquele sujeito danado que mostrava que se importava com o que eu pensava, fazia e sentia. Meu irmão, que Deus esteja com você, ou você com Ele neste momento e que o outro amigo que mais amei em minha vida te receba como fiz em minhas preces, meu velho avô. Você e ele são e foram perdas de amigos sem palavras em minha vida. Toninho, Saraiva, Antonio, Velho, não importa o nome, pois pra mim será sempre o Mói. Vá com Deus meu amigo e um dia a gente se encontra com aquele velho cumprimento. Fala móóóóóóóóóóóóóiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. De zero nunca. Beijão irmão.
Léo Rodrigues
Enviado por Léo Rodrigues em 21/07/2012
Alterado em 23/07/2012
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