Em Valarys II – Vingança, o universo que parecia ter encontrado equilíbrio volta a dar sinais de instabilidade. A guerra deixou marcas profundas, não apenas nos mundos libertados, mas principalmente nos que sobreviveram a ela. A paz existe — mas é frágil, construída sobre sacrifícios que ainda ecoam.
A narrativa se desloca para uma nova geração, herdeira de nomes, símbolos e responsabilidades que pesam mais do que qualquer armadura. Treinamento, escolhas e expectativas se cruzam em um cenário onde nada é apenas técnico ou estratégico: tudo carrega memória, comparação e cobrança silenciosa.
Enquanto antigas ameaças parecem definitivamente enterradas, movimentações discretas sugerem que forças obscuras jamais desaparecem por completo — apenas aguardam. Informações circulam no submundo, alianças são testadas e figuras conhecidas passam a ocupar posições ambíguas, onde confiança e suspeita caminham lado a lado.
Esta primeira parte constrói o terreno de algo maior: um conflito que não nasce do caos imediato, mas do acúmulo de decisões passadas, heranças não resolvidas e promessas feitas em tempos de guerra. Vingança não se anuncia em explosões — ela se insinua.
Valarys II – Vingança (Parte 1) é uma história sobre sucessão, identidade e o perigo de acreditar que a ordem conquistada é definitiva. Quando o legado é grande demais, manter o equilíbrio pode ser tão difícil quanto conquistá-lo.