O Flagelo das Trevas

Furio Archetti já não é apenas um homem — ele é o Flagelo das Trevas, o último bastião contra a ruína do mundo. Escolhido por Deus e marcado pela guerra, ele percorre a terra com a Espada de Miguel, erradicando as legiões infernais que ameaçam a humanidade.

Mas sua missão tem um preço. Dilacerado pela guerra e marcado por cicatrizes que vão além da carne, Furio teve seu braço tomado pela demoníaca Lilith. No entanto, a perda não o enfraqueceu—o tornou uma força ainda mais letal, um guerreiro moldado pelo sofrimento e guiado por uma fé inabalável. Agora, os Cavaleiros do Apocalipse preparam-se para libertar as hostes do inferno, e apenas ele pode impedir a ascensão da Guarda Demoníaca e o fim dos tempos.

Em um mundo onde a escuridão avança e os justos caem um a um, Furio enfrentará não apenas os demônios que assolam a terra, mas também os dilemas que testam sua própria alma. Até onde um homem pode ir sem se tornar aquilo que jurou destruir?

Quando a última batalha for travada, restará apenas uma verdade: ou Furio será o Flagelo das Trevas, ou as Trevas consumirão tudo.

Em um mundo onde o sagrado e o profano colidem sem aviso, a fé deixa de ser refúgio e passa a ser arma. O Flagelo das Trevas aprofunda um conflito antigo, onde entidades que deveriam permanecer ocultas voltam a caminhar entre os homens — e cada passo delas cobra um preço alto demais.

Não há linhas claras entre bem e mal. Há escolhas. Há sacrifícios. Há personagens marcados pela perda, pela devoção extrema e pela certeza de que a salvação, se existir, exigirá sangue, dor e renúncia. O que está em jogo não é apenas a sobrevivência física, mas a própria integridade da alma.

A narrativa avança em clima constante de tensão, revelando que algumas batalhas não são vencidas com força, mas com resistência espiritual — e que certas vitórias podem ser tão devastadoras quanto a derrota.

Nada aqui é simples. Nada é leve.
E quando a escuridão se manifesta, ela não pede permissão.

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