Ark Vincent é um saltador implacável, o único que carrega todas as memórias do tempo.
Mas quando um inimigo sombrio surge com poder para apagar vidas e reescrever a realidade, cada Salto pode ser uma escolha decisiva.
Em meio a conspirações invisíveis e escolhas impossíveis, o tempo talvez possa ser salvo às custas da própria existência.
Em Contra o Tempo, a realidade não é um caminho linear — é um campo minado de escolhas, ecos e consequências.
A narrativa se move entre ciência, destino e culpa, acompanhando um protagonista que carrega algo que ninguém mais pode suportar: a memória de todas as versões do que já foi, do que poderia ter sido e do que jamais deveria acontecer.
O tempo aqui não é um recurso — é uma ameaça constante.
Cada intervenção cobra um preço.
Cada correção gera uma nova fratura.
A história constrói um clima de urgência silenciosa, onde decisões precisam ser tomadas antes mesmo de serem totalmente compreendidas. O leitor nunca tem o conforto de saber se o que está sendo feito é certo — apenas se é necessário.
Não há heróis clássicos.
Há sobreviventes do impossível.